sábado, 11 de janeiro de 2014

TRAGÉDIA NA REGIÃO SERRANA: APÓS 3 ANOS CIDADE TEM 40 MIL EM RISCO E 120 DESAPARECIDOS

As chuvas varreram bairros inteiros na região serrana em 2011Fábio Mota / AE
Os primeiros dias de 2011 foram trágicos para o Rio de Janeiro. Entre a noite do dia 11 e a madrugada de 12 de janeiro, um temporal devastou cidades da serra fluminense. Choveu em 24 horas o esperado para o mês inteiro. A enxurrada fez encostas deslizarem e ruas virarem rios. A maior tragédia natural do País deixou mais de 900 mortos e 350 desaparecidos. Passados três anos, mais de 40 mil pessoas ainda ocupam áreas de risco. Dos desaparecidos, ao menos 120 mortos nunca foram encontrados, segundo o Ministério Público.
A força das chuvas afetou Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim e Areal. À época, todos decretaram estado de calamidade pública. Segundo levantamento recente do governo do Estado, três delas lideram o ranking de cidades em “perigo”. Em Friburgo, cerca de 20 mil pessoas em 5.000 casas permanecem em risco iminente. Em Petrópolis, são 18.000 moradores e 4.500 imóveis. Teresópolis tem 1.300 residências e 4.940 cidadãos sob ameaça de deslizamentos e desabamentos.
O temporal de 2011 deixou cerca de 7.000 famílias sem teto. Hoje, quase 6.000 ainda vivem com aluguel social do governo ou em casa de parentes. Em três anos, segundo a Secretaria de Obras, foram entregues 966 moradias — a previsão inicial era de ao menos 4.000 até meados de 2013. Apenas Nova Friburgo recebeu os imóveis.
Segundo o governo do Rio, as obras habitacionais na região representam investimento de R$ 527 milhões, que foram, e ainda serão, destinados à construção de 4.414 casas no total. Outras 1.366 famílias foram indenizadas após a tragédia.
Sirenes de alerta e contenção de encostas
Cidade mais devastada pela tragédia, Nova Friburgo registrou quase a metade do número de mortos e teve bairros completamente destruídos, incluindo o centro. De acordo com a prefeitura, a cidade passou por etapa de reconstrução, com levantamento de muros e contenção de encostas. Além disso, recebeu sirenes de alerta contra chuva em 20 localidades de risco e ganhou 196 pontos de apoio nos bairros com áreas de risco.
Ainda segundo a gestão municipal, as cerca de 20.000 pessoas que ainda vivem em áreas perigosas “sempre moraram nestes locais”. Contudo, a Defesa Civil da cidade diz acreditar que, com as obras de contenção e o sistema de alarmes, um episódio como o de 2011 pode ser minimizado em até 80%. Ao todo, somando-se todas as cidades atingidas, segundo o governo do Estado, foram instaladas 84 conjuntos de sirenes.
Em Teresópolis, 17 localidades receberam obras de contenção de encostas e, em Petrópolis, duas. Mais dez encostas serão feitas, ainda este ano, representando investimento de R$ 141,3 milhões. Em parceria com o governo federal, o Estado promete ainda um investimento total de R$ 115 milhões em outras obras que estão em execução, a maioria com entrega prevista no primeiro semestre deste ano.
No ano passado, Petrópolis instalou 39 pluviômetros, somando aos 26 já existentes. Os equipamentos permitem que a Defesa Civil saiba, em tempo real, o local e a intensidade das chuvas. Ao longo do ano, foram feitos testes nas 18 sirenes do Sistema de Alerta e Alarme. A prefeitura e o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) atuam no desassoreamento dos principais pontos de retenção nos rios de Petrópolis. A prefeitura ainda contratou empresa para demolir 1.840 m² de imóveis que ofereçam riscos elevados. Em 2013, cerca de 30 imóveis já foram demolidos.
Suspeita de desvio de verba
Os meses e anos seguintes à enxurrada foram marcados ainda por desvios de verbas destinadas à reconstrução dos municípios. Antes do fim de 2011, gestores públicos passaram a ser investigados. Os supostos golpes envolviam milhões de reais. Em 2013, o ex-prefeito de Nova Friburgo Dermeval Barboza Moreira Neto foi condenado por improbidade administrativa pela Justiça Federal. Ele teve de devolver aos cofres públicos aproximadamente R$ 1 milhão, além de ter se tornado inelegível por oito anos.
Houve também registro de escândalo envolvendo verba voltada para a construção e reformas de escolas nas regiões afetadas pela tragédia. Segundo a CGU (Controladoria Geral da União), havia suspeita de desvio de R$ 1,9 milhão.   Já em Teresópolis, foram instaurados inquéritos para apurar o superfaturamento de obras e a contratação de empresas de engenharia que prestaram serviços ineficientes ou já executados por outras empresas. A prefeitura negou qualquer irregularidade. O Ministério Público passou a apurar paralelamente a suspeita de improbidade administrativa em. Na ocasião, a Prefeitura de Petrópolis afirmou desconhecer qualquer investigação contra o município.

JK MESQUITA: ATRASO NA OBRA DA CRECHE

Foto do ano de 2012 da creche que está sendo construída ao lado da Vila Olímpica, aqui no Cosmorama.

Mais de dois anos de atraso na entrega da obra e os moradores ainda descrentes na entrega da creche num curto período de tempo.

MORRE O EX- PREMIÊ ISRAELENSE ARIEL SHARON AOS 85 ANOS

MORRE O EX- PREMIÊ ISRAELENSE AOS 85 ANOS
 (AP)
O ex-premiê israelense Ariel Sharon morrreu neste sábado (11), aos 85 anos, nas proximidades de Tel Aviv, segundo o hospital Sheba, em que ele estava internado.
A informação foi confirmada pelo gabinete do premiê Benjamin Netahyahu.O hospital afirmou que ele morreu pacificamente, ao lado da família.
O quadro de saúde do ex-premiê vinha apresentando uma piora acentuada desde o início do ano.
Segundo os médicos, ele apresentou uma insuficiência renal que afetou outros órgãos vitais.
"Ele se foi, ele foi quando decidiu ir", declarou seu filho Gilad no hospital, ao agradecer aos cuidados da equipe médica.
Um funeral de estado já está sendo programado.
Ex-general e líder da direita, Sharon estava em condição vegetativa desde o derrame que sofreu em 4 de janeiro de 2006, quando ainda comandava o governo.
Os movimentos palestinos, adversários políticos de Israel, celebraram a morte de Sharon.
Mas não houve comentários imediatos por parte do presidente palestino Mahmoud Abbas, que vem mantendo negociações de paz com o atual premiê Netanyahu, sob mediação dos EUA
Ele surpreendeu e colocou sob suspeita o sonho do “Grande Israel” ao executar, como primeiro-ministro, a saída militar israelense do território palestino da Faixa de Gaza em 2005, de maneira unilateral, após 38 anos de ocupação.Trajetória
Ex-general e líder da direita, com fama de “falcão”, Sharon era um personagem impetuoso e tenaz, com físico imponente e humor mordaz, pouco cuidadoso com o financiamento das campanhas eleitorais.
Antes de revolucionar o panorama político israelense, foi o braço direito do fundador histórico da direita nacionalista, Menahem Begin, que chegou ao poder em 1977.
Sharon foi casado duas vezes e teve três filhos. Seu primeiro casamento, com Margalit, de origem romena, aconteceu em 1953. Ela morreu em 1962 em um acidente de carro. Em 1967, o único filho dos dois, Gur, morreu em um acidente com uma arma.
No ano seguinte, ele se casou com Lily, irmã de Margalit. Os dois tiveram dois filhos - Gilad e Omri. Lily morreu em 2000 em decorrência de um câncer de pulmão.
Um dos filhos de Sharon, Omri, seguiu os passos do pai na política e já foi membro do Parlamento Israelense.
Carreira militar
Sharon - cujo nome de batismo era Ariel Scheinermann - nasceu em Kfar Malal, nos territórios palestinos, em 27 de fevereiro de 1928, quando a região ainda estava sob domínio britânico. Sua família era procedente de Belarus.
Sharon ingressou ainda jovem na organização militar judaica Haganah, aos 17 anos, tornando-se comandante de unidade na Guerra Árabe-Israelense (1948-1949).
Ele lutou desde a criação do Estado, em 1948, obtendo uma reputação de soldado destemido, ficando conhecido por sua atuação dura e pela recusa ocasional em receber ordens. Ficou ferido em combate duas vezes.
À frente da unidade 101 dos comandos e depois das unidades de paraquedistas, liderou as chamadas "operações de punição", a mais violenta das quais terminou em 1953 com a morte de quase 60 civis na localidade palestina de Kibia.
Ele liderou ainda uma tropa paraquedista durante a Guerra de Suez, em 1956, passando ao posto de general na época.
Em 1969, Sharon debilitou por muito tempo a resistência em Gaza com operações dos comandos, o que o tornou uma figura odiada pelos palestinos.
Durante a guerra de outubro de 1973, voltou a demonstrar suas capacidades militares ao atravessar o canal de Suez e cercar o exército egípcio com uma manobra ousada.
O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon em fotografia feira em Jerusalém em de janeiro de 2006. (Foto: Eliana Aponte/AFP)Sharon em Jerusalém em janeiro de 2006.
(Foto: Eliana Aponte/AFP)
Política
Como político, ganhou o apelido de "Bulldozer" (escavadeira ou trator), por ser duro com seus adversários e ser capaz de levar seus projetos até o fim.
Eleito no fim de 1973 para o Parlamento israelense (Knesset)  por um novo partido do qual era membro fundador, o direitista Likud, renunciou no ano seguinte para atuar como conselheiro de segurança de Yitzhak Rabin, então primeiro-ministro.
Foi reeleito para o Parlamento em 1977 e apontado ministro da Defesa por Menachem Begin em 1981.
Em 1982, sem informar oficialmente ao primeiro-ministro Begin, do qual era considerado um "braço direito", enviou as Forças Armadas israelenses para Beirute, finalizando a expulsão da Organização pela Libertação da Palestina do Líbano.
A ação - uma interminável e desastrosa invasão do Líbano para tentar expulsar Yasser Arafat, o dirigente histórico palestino - resultou na morte de centenas de palestinos nas mãos de milícias cristãs aliadas de Israel, em dois campos de refugiados em Beirute que estavam sobre controle israelense. Os incidentes ficaram conhecidos como os massacres de Sabra e Shatila.
Uma investigação oficial o declarou culpado de não ter previsto nem impedido os massacres. Ele teve que renunciar ao cargo em 1983.
Em 28 de setembro de 2000, sua visita à Esplanada das Mesquitas em Jerusalém Oriental, terceiro local sagrado islã, provocou indignação. No dia seguinte explodiu a segunda Intifada – revolta civil dos palestinos contra a ocupação israelense.
Mas Sharon considerou a situação apenas uma pequena batalha de uma “guerra de 100 anos” contra o sionismo e Israel. Com a promessa linha-dura de esmagar a revolta palestina, foi eleito de maneira triunfal primeiro-ministro em 6 de fevereiro de 2001 e reeleito em 28 de janeiro de 2003.
Fervoroso partidário da colonização israelense dos territórios palestinos, em 2005 ele surpreendentemente organizou a retirada de Gaza e o desmantelamento das colônias instaladas na região, após um controle militar de 38 anos no território.
Até então, ninguém havia se atrevido a tocar na política de colonização para desmantelar assentamentos.
O mais surpreendente foi a decisão ter partido daquele que foi o paladino da colonização. Mas Sharon concluiu que Israel tinha que renunciar a manter todos os territórios conquistados na guerra de 1967 se desejava continuar sendo um “Estado judeu e democrático”.
Algumas decisões provocaram o ódio dos palestinos, a irritação da comunidade internacional e muitas críticas em Israel. Mas, com a retirada de Gaza, foi elogiado.
Depois dela, Sharon deixou o Likud e estabeleceu o partido Kadima, de centro. Ao mesmo tempo, planejava novas retiradas israelenses da Cisjordânia.
Ele parecia caminhar para uma reeleição fácil quando sofreu o derrame em 4 de janeiro de 2006 e foi afastado do cargo. Representantes do movimento palestino Hamas disseram, à época, que a doença era um "sinal de Alá".
Sharon foi substituído por seu vice, Ehud Olmert, eleito premiê poucos meses depois.
Pouco depois de seu derrame, o homem forte de Israel passou a cair no esquecimento, preso a uma cama de hospital e velado pela família. Seu nome era citado apenas de maneira esporádica pela imprensa local.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

JK MESQUITA: MESQUITA GANHA UM FILIAL DAS CASA E VIDEO

MESQUITA - Foi um dia de alegria e muitas compras em Mesquita. Na manhã de (09/01), foi inaugurado mais um empreendimento na cidade, a loja de departamentos Casa & Vídeo. Com a chegada deste estabelecimento, a Prefeitura, por meio da secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Ordem Pública (Setrades), ganha mais força no objetivo movimentar o comércio local e gerar mais empregos para a população.

De acordo com o secretário da Setrades, Romulo Massasseci, cinqüenta por cento dos funcionários da Casa & Vídeo são moradores da cidade. Outras lojas de peso também foram implantadas no município recentemente, como, Lojas Cem, South, Bob’s e Cacau Show. E ainda estão por vir Subway, Lojas Americanas e o Shopping de Mesquita, entre outros empreendimentos. “Adorei a oportunidade que tive de trabalhar perto de casa e em uma loja de nome como essa”, diz o operador de loja Raphael Sigoles.

O prefeito Gelsinho Guerreiro esteve presente a inauguração e deu as boas vindas aos funcionários e a população que estava entusiasmada para iniciar as compras. O único pedido feito pelo prefeito foi que os munícipes valorizem o comércio local. A moradora Angélica Lontra não perdeu tempo e foi uma das primeiras a realizar as compras. “Nós estávamos precisando de uma loja dessa aqui. Economiza meu tempo e não preciso ir para outro município, além de valorizar mais nossa cidade. Irei voltar mais vezes para comprar”, afirma.


PORTUGUESA VOLTAR A SÉRIE A E REBAIXA O FLUMINENSE

Héverton jogador da Portuguesa (Foto: Futura Press)Héverton, pivô do caso que fez com que o STJD tirasse pontos da Lusa (Foto: Futura Press)
Um torcedor da Portuguesa conseguiu uma vitória na Justiça contra a CBF, para que a Lusa seja mantida na Série A do Campeonato Brasileiro, revertendo decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) que tirou quatro pontos do clube por conta da escalação irregular do meia Héverton em jogo contra o Grêmio, na última rodada da competição, no dia 8 de dezembro, no Canindé. 
Daniel Neves, advogado, obteve uma liminar na 42ª vara cível de São Paulo, com o juiz Marcello do Amaral Perino, o mesmo que havia obrigado a CBF a devolver ao Flamengo os quatro pontos  perdidos em julgamento no STJD por caso semelhante ao da Lusa - o Fla usou o lateral André Santos em jogo contra o Cruzeiro, também na última rodada, no Maracanã. A decisão foi publicada no site do Tribunal de Justiça de São Paulo.
CBF se defendeu em nota em seu site oficial. A entidade divulgou 12 processos movidos por torcedores em que foi réu e as causas acabaram extintas, segundo a nota, por "indeferimento da inicial, ilegitimidade ativa da parte autora e por falta de interesse processual".
Em off, um dirigente da CBF explicou que "as liminares não mudam a tabela ainda porque toda liminar é passível de cassação".
Entenda o caso
A Justiça de São Paulo concedeu antecipação de tutela para suspender os efeitos da decisão do STJD) em relação à Portuguesa, restabelecendo os quatro pontos que lhe foram tirados. Com a decisão de devolver os pontos à Lusa e ao Fla, quem cai é o Fluminense. Cabe recurso da decisão.
O Fluminense não é parte na demanda. Mas se ele se sentir juridicamente afetado, pode voluntariamente entrar no caso. Mas é certo que até segunda-feira a Portuguesa dorme na Série A
Daniel Neves, advogado e torcedor da Lusa
Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo, o juiz Marcello do Amaral Perino entendeu que nos dois casos, a decisão da Justiça desportiva desrespeitou o artigo 35, “caput”, e parágrafo 2º do Estatuto do Torcedor. No caso da Portuguesa, Perino afirmou que a data da publicidade da decisão da suspensão de Héverton “se deu em momento posterior ao jogo contra o Grêmio (9/12/2013), conforme demonstrado na exordial, de forma que o referido atleta estava em condições regulares para participar da partida contra o time gaúcho – 06/12/2013”. O número do processo é 1002020-50.2014.8.26.0100.
Em entrevista por telefone, Daniel Neves explicou os próximos passos:
- A CBF será comunicada da decisão. Ela pode contestar essa ação em primeiro grau e entrar com recurso chamado agravo de instrumento aqui mesmo em São Paulo. A CBF tem dez dias para isso. O Fluminense não é parte na demanda. Mas se ele se sentir juridicamente afetado, pode voluntariamente entrar no caso. O que é certo é que, pelo menos até segunda-feira, a Portuguesa dorme na Série A.

SALGUEIRO LEVARÁ A RELAÇÃO ENTRE O HOMEM E PLANETA TERRA

É mais que um samba. É um sinal vermelho contra a destruição do planeta. Antes de pisar no asfalto da Sapucaí, o Salgueiro quer sentir a delícia da areia, a aspereza da pedra. Quer levar para a avenida o grito da natureza. Neste carnaval, a escola vai falar do planeta Terra e, antes do samba, a escola quer que as pessoas parem para pensar e preste atenção em outros sons.
As águas cantam no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, onde a carnavalesca Márcia Lage veio explicar o enredo da Acadêmicos do Salgueiro. E ela nem precisou de tantas palavras, porque, de repente, chegaram muitos ajudantes, como mostra o RJ
“É uma forma de você dar um endosso naquilo que você quer ressaltar, dos perigos iminentes que a gente está correndo se não abrir o olho em tempo”, diz Márcia Lage.
No céu e na terra. Nos galhos, em toda parte. O carnaval chegou mais cedo para os animais e para as plantas, que já se vestiram de vermelho-salgueiro, plenas de felicidade com a homenagem.
“Não tem como você imaginar que a Terra está lá e você está aqui estanque. Aquela bola azul, você está sobre ela. O enredo quer levantar a bola da bola, né? A gente quer valorizar o planeta que é a casa, a mãe abençoada e a gente. A gente tem sido bem malcriado, né?